A Aliança pela Restauração na Amazônia está em plena atividade. Desde a Assembleia realizada em 30 de agosto foram dias intensos com reuniões dos Grupos de Trabalho (GTs), ações de comunicação, participação em eventos e reuniões com diferentes organizações.
A secretaria executiva da Aliança apoiou as reuniões dos GTs Bioeconomia, Políticas Públicas e Pesquisa e Extensão na definição e priorização de ações para 2022/2023, a partir dos resultados da Assembleia. O Conselho de Coordenação Estratégica esteve reunido para balanço da Assembleia Geral e definiu, entre outras ações, a participação da Aliança na Conferência da SOBRE em novembro com a realização do Seminário sobre Monitoramento da Restauração.
Foram realizados dois encontros das redes de restauração do Brasil que reuniram Pacto pela Mata Atlântica, Aliança pela Restauração na Amazônia, Araticum, Rede Sul e Rede Trinacional com o apoio do WWF-Brasil. Uma oportunidade para conhecer boas práticas de engajamento e governança, assim como para articular estratégias de atuação comuns, principalmente na influência dos coletivos na agenda de restauração ecológica do país.
Além disso, a Aliança iniciou a atualização do banco de dados para mapear as iniciativas de restauração no Bioma com o apoio da WRI Brasil, também divulgou a nota de posicionamento sobre os 10 anos da Lei de Proteção da Vegetação Nativa (Código Florestal) e o Projeto de Lei 686/2022, e esteve em reuniões com o Observatório da Restauração e Reflorestamento (ORR).
Ainda em setembro, Giovana Baggio, secretária executiva operacional da Aliança esteve no Encontro Nacional do Diálogo Florestal, realizado nos dias 20 e 21 de setembro com o objetivo de apoiar aelaboração do planejamento estratégico da organização. O secretário executivo, Rodrigo Freire foi um dos palestrantes no webinário ‘Marco Global para a Biodiversidade Pós-2020’ promovido pelo Instituto de Direito Coletivo (IDC).