Abertura e lançamento da chamada pública ocorreu com a presença da ministra Marina Silva no início de dezembro
O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançaram, no início de dezembro, os primeiros editais de chamada pública para a iniciativa Restaura Amazônia. A Petrobras é co-financiadora. As chamadas iniciais contam com R$ 100 milhões para a recuperação de vegetação nativa na Amazônia Legal, para transformar a área conhecida como “Arco do Desmatamento” no “Arco da Restauração”. A transmissão ao vivo do lançamento está disponível no YouTube do BNDES.
Confira os editais lançados
Restaura Amazônia Macrorregião 1 – AC / AM / RO – Instituto Brasileiro de Administração Municipal.
Restaura Amazônia Macrorregião 2 – MT / TO – Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável.
Restaura Amazônia Macrorregião 3 – Conservação Internacional Brasil (CI-Brasil).
Além destes, também foi lançado outro edital pela CI-Brasil:
Floresta para o Bem-Estar: A Conservação Internacional do Brasil – CI-Brasil, no âmbito do Projeto Floresta para o Bem Estar, convida pessoas jurídicas de direito privado com ou sem fins lucrativos a apresentarem propostas de projetos que visem à implementação de projetos de restauração de paisagens florestais em áreas degradadas nos estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso e Pará, em territórios prioritários como Unidades de Conservação Federais e Estaduais, Territórios Indígenas, e Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal de Assentamentos de Reforma Agrária e pequenos proprietários rurais.
“Esses editais de restauração da Amazônia são um passo fundamental para ampliar a restauração, de forma alinhada ao Planaveg 2025-2028, apoiando o financiamento dessas ações no território. A CI-Brasil, como uma das parceiras gestoras, tem o objetivo de fortalecer a restauração como base para a recuperação e conservação da floresta, da biodiversidade, além de impulsionar o desenvolvimento socioeconômico da região, das instituições locais e das comunidades tradicionais”, afirma Viviane Figueiredo, da Conservação Internacional Brasil (CI-Brasil) e do Conselho de Coordenação Estratégica da Aliança pela Restauração na Amazônia.