A governança da Aliança é composta por 4 (quatro) instâncias
Assembleia de Membros
Todos os membros da Aliança têm direito a participar da Assembleia de Membros e a pleitear participação nas demais estruturas de governança. Os Membros são organizados de acordo com o segmento ao qual fazem parte, havendo quatro possibilidades:
Instituições Governamentais
Ministérios, secretarias, autarquias públicas e outros órgãos da administração pública direta, das três esferas de governo (federal, estadual e municipal).
Empresas
Todas as pessoas jurídicas com atividades e finalidades produtivas comerciais, com propósito de geração de lucros e dividendos para sócios e/ou acionistas.
Sociedade Civil Organizada
Todas as instituições legalmente estabelecidas ou com comprovada legitimidade, que atuem na defesa de direitos coletivos e/ou difusos e que não tenham fins lucrativos, com atuação internacional, nacional, regional ou local.
Academia
Todas as instituições de caráter técnico-científico, públicas ou privadas, com finalidade primária de educação, pesquisa e/ou extensão. Universidades, faculdades, institutos, autarquias, laboratórios e centros de pesquisa podem aderir individualmente, independentemente da sua autonomia jurídica e/ou orçamentária.
Conselho de Coordenação Estratégica (CCE)
O Conselho de Coordenação Estratégica é composto por até 3 (três) representantes de cada um dos quatro segmentos que compõem a Aliança, tendo um total de 12 (doze) membros. Os integrantes do CCE têm mandato de 2 (dois) anos, sem limite para número de mandatos sucessivos ou alternados.
O CCE escolhe, entre seus integrantes, um(a) coordenador(a) e um(a) vice-coordenador(a), que tem mandato igual ao do Conselho, podendo ser reconduzidos. Tanto coordenador(a) quanto vice-coordenador(a) devem ser titulares do Conselho e, preferencialmente, devem ser representantes de segmentos distintos. Havendo mais de um ‘candidato(a)’ para estas posições, a decisão se dará por votação entre os integrantes do Conselho. Havendo empate, a decisão fica a cargo da Assembleia de Membros.
A função do Conselho de Coordenação é a de estabelecer normas, regras, princípios e políticas para a gestão e operacionalização da Aliança.
Os membros do Conselho de Coordenação Estratégica (2024 – 2025) da Aliança são:
Instituições governamentais:
Secretaria de Estado do Meio Ambiente / AC – SEMA Acre – Julie Messias e Silva André Schatz Pellicciotti
Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade / PR – SEMAS Pará – Raul Romão Protázio e Julianne Moutinho Marta
Empresas:
Suzano – Graziela Aguilar e Bruna Araújo
Mombak – Caio Franco e Ana Carolina Vieira
100% Amazônia – Fernanda Stefani e Maísa Correia
Sociedade Civil Organizada:
Instituto Socioambiental (ISA) – Danielle Celentano e Rodrigo Junqueira
CI – Brasil – Conservação Internacional do Brasil – Ludmila Pugliese de Siqueira e Viviane Figueiredo
Ecoporé – Marcelo Lucian Ferronato e Sheila Noele da Silva Moreira (coordenação)
Academia:
Embrapa Amazônia Oriental – Milton Kanashiro e Joice Ferreira (vice-coordenação)
Museu Paraense Emílio Goeldi – Alberto Akama e Rogério Rosa da Silva
CIFOR-ICRAF – Andrew Miccolis e Saulo Souza
Secretaria Executiva (SE)
A Aliança conta com uma Secretaria Executiva, com estrutura e composição definidas pelo CCE, de acordo com a demanda de atividades e limitada pela disponibilidade de recursos.
A SE fica ‘hospedada’ em uma instituição-membro, sendo esta responsável pela administração dos recursos eventualmente captados externamente ou aportados pelos membros para seu funcionamento. Atualmente a The Nature Conservancy (TNC) Brasil é a Secretaria Executiva da Aliança e Rodrigo Freire é o Secretário Executivo. Para dar apoio à SE, a TNC contratou a empresa Realiza como SEO (secretaria executiva operacional), que tem Amanda Paiva Quaresma, Giovana Baggio, Suelyn Dress Morer e Cândida Schaedler na equipe, para dar suporte ao funcionamento da Aliança.
Grupos de Trabalho (GTs)
São formados Grupos de Trabalho (GTs) para cuidar de temas específicos relacionados à missão e atuação da Aliança ou para elaboração de estudos e publicações. Os GTs podem ter prazos de funcionamento previamente definidos ou não, de acordo com sua natureza e objetivo. O número de participantes em um GT poderá ser livre ou pré-estabelecido quando da sua criação.
Instituições que não sejam membros da Aliança poderão fazer parte dos GTs, desde que convidadas, de acordo com a demanda e indicação dos seus participantes. Cada GT terá um(a) coordenador(a), escolhido(a) pelos seus integrantes, sendo este(a) um(a) representante de Membro da Aliança. A indicação dos(as) integrantes nos GTS é responsabilidade dos Membros que compõem a Aliança, podendo ser substituídos(as) a qualquer momento.
Atualmente a Aliança conta com três GTs permanentes: Políticas Públicas, Bioeconomia da Restauração, e Pesquisa & Extensão; e um GT temporário: Silvicultura de Espécies Nativas da Amazônia.