GOVERNANÇA

A governança da Aliança é composta por 4 (quatro) instâncias

Assembleia de Membros

Todos os membros da Aliança têm direito a participar da Assembleia de Membros e a pleitear participação nas demais estruturas de governança. Os Membros são organizados de acordo com o segmento ao qual fazem parte, havendo quatro possibilidades:

Instituições Governamentais

Ministérios, secretarias, autarquias públicas e outros órgãos da administração pública direta, das três esferas de governo (federal, estadual e municipal).

Empresas

Todas as pessoas jurídicas com atividades e finalidades produtivas comerciais, com propósito de geração de lucros e dividendos para sócios e/ou acionistas.

Sociedade Civil Organizada

Todas as instituições legalmente estabelecidas ou com comprovada legitimidade, que atuem na defesa de direitos coletivos e/ou difusos e que não tenham fins lucrativos, com atuação internacional, nacional, regional ou local.

Academia

Todas as instituições de caráter técnico-científico, públicas ou privadas, com finalidade primária de educação, pesquisa e/ou extensão. Universidades, faculdades, institutos, autarquias, laboratórios e centros de pesquisa podem aderir individualmente, independentemente da sua autonomia jurídica e/ou orçamentária.


Conselho de Coordenação Estratégica (CCE)

O Conselho de Coordenação Estratégica  é composto por até 3 (três) representantes de cada um dos quatro segmentos que compõem a Aliança, tendo um total de 12 (doze) membros. Os integrantes do CCE tem mandato de 2 (dois) anos, sem limite para número de mandatos sucessivos ou alternados.

O CCE escolhe, entre seus integrantes, um(a) coordenador(a) e um(a) vice-coordenador(a), que tem mandato igual ao do Conselho, podendo ser reconduzidos. Tanto coordenador(a) quanto vice-coordenador(a) devem ser titulares do Conselho e, preferencialmente, devem ser representantes de segmentos distintos. Havendo mais de um ‘candidato(a)’ para estas posições, a decisão se dará por votação entre os integrantes do Conselho. Havendo empate, a decisão fica a cargo da Assembleia de Membros.

A função do Conselho de Coordenação é a de estabelecer normas, regras, princípios e políticas para a gestão e operacionalização da Aliança.

Os membros do Conselho de Coordenação Estratégica (2022 – 2023) da Aliança são:

Instituições governamentais:
Serviço Florestal Brasileiro (SFB/MMA) – Fernando Castanheira Neto
Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado do Pará – SEMAS – Raul Protázio Romão e Julianne Moutinho

Empresas:
Suzano – Leonardo Henrique da Silva e Denys Serrão
Matchmaking – Angelina Smid e Felipe Guida
100% Amazônia – Fernanda Carvalho Stefani e Maísa Francisco Correia

Sociedade Civil Organizada:
Instituto Homem e o Meio Ambiente da Amazônia – IMAZON – Andreia Cristina Brito Pinto e Carlos Alexandre da Cunha
CI – Brasil – Conservação Internacional do Brasil – Miguel Moraes e Frank Pantoja
ICRAF – Andrew Miccolis e Henrique Marques

Academia:
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA – Milton Kanashiro e Joice Ferreira
Museu Paraense Emílio Goeldi – Alberto Akama
UFRA – Universidade Federal Rural da Amazônia


Secretaria Executiva (SE)

A Aliança conta com uma Secretaria Executiva, com estrutura e composição definidas pelo CCE, de acordo com a demanda de atividades e limitada pela disponibilidade de recursos.

A SE fica ‘hospedada’ em uma instituição-membro, sendo esta responsável pela administração dos recursos eventualmente captados externamente ou aportados pelos membros para seu funcionamento. Atualmente a  The Nature Conservancy (TNC) Brasil é a Secretaria Executiva da Aliança e Rodrigo Freire é o Secretário Executivo. Para dar apoio à SE, a TNC contratou uma SEO (secretaria executiva operacional), que tem Amanda Paiva Quaresma e Giovana Baggio na equipe para dar suporte ao funcionamento da Aliança.


Grupos de Trabalho (GTs)

São formados Grupos de Trabalho (GTs) para cuidar de temas específicos relacionados à missão e atuação da Aliança ou para elaboração de estudos e publicações. Os GTs podem ter prazos de funcionamento previamente definidos ou não, de acordo com sua natureza e objetivo. O número de participantes em um GT poderá ser livre ou pré-estabelecido quando da sua criação.

Instituições que não sejam membros da Aliança poderão fazer parte dos GTs, desde que convidadas, de acordo com a demanda e indicação dos seus participantes. Cada GT terá um(a) coordenador(a), escolhido(a) pelos seus integrantes, sendo este(a) um(a) representante de Membro da Aliança. A indicação dos(as) integrantes nos GTS é responsabilidade dos Membros que compõem a Aliança, podendo ser substituídos(as) a qualquer momento.

Atualmente a Aliança conta com três GTs: Políticas Públicas, Bioeconomia da Restauração, e Pesquisa & Extensão.

CONSELHO DE COORDENAÇÃO ESTRATÉGICA

Instituições governamentais: Serviço Florestal Brasileiro (SFB/MMA) – Fernando Castanheira Neto; Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado do Pará – SEMAS – Raul Protázio Romão e Julianne Moutinho.
Empresas: Suzano – Leonardo Henrique da Silva e Denys Serrão; Matchmaking – Angelina Smid e Felipe Guida; 100% Amazônia – Fernanda Carvalho Stefani e Maísa Francisco Correia.
Sociedade Civil Organizada: Instituto Homem e o Meio Ambiente da Amazônia – IMAZON – Andreia Cristina Brito Pinto e Carlos Alexandre da Cunha; CI – Brasil – Conservação Internacional do Brasil – Miguel Moraes e Frank Pantoja; ICRAF – Andrew Miccolis e Henrique Marques.
Academia: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA – Milton Kanashiro e Joice Ferreira; Museu Paraense Emílio Goeldi – Alberto Akama; UFRA – Universidade Federal Rural da Amazônia.