Aliança foi representada em discussões sobre a restauração do bioma
A Aliança pela Restauração na Amazônia participou do Seminário Floresta Viva Amazonas, que aconteceu nos dias 6 e 7 de agosto, no Auditório do Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus. O evento foi um ponto de convergência para discussões sobre a restauração ecológica na Amazônia. A Aliança foi representada pelo coordenador do Conselho de Coordenação Estratégica (CCE), Marcelo Lucian Ferronato, da Ecoporé.
Em sua apresentação na mesa “Rede Aliança para Restauração da Amazônia”, realizada na manhã do segundo dia, Ferronato detalhou os objetivos, metas e recomendações da rede para os projetos de restauração na Amazônia. Durante a palestra, ele destacou as ações da Aliança em diferentes estados amazônicos, especialmente por meios dos grupos de trabalhos, recomendações e posicionamentos. Ele também enfatizou a importância de fortalecer capacidades técnicas e operacionais locais, essenciais para sustentar os esforços de restauração em diversas regiões.
Ferronato reforçou a importância do engajamento das organizações da porção ocidental da Amazônia, destacando que a Aliança é um espaço fundamental para discutir e propor estratégias que ampliem a escala da restauração na região. “É importante que mais organizações e pessoas da porção ocidental da Amazônia estejam cada vez mais engajadas e participando da Aliança, o qual é um espaço voltado a discutir e propor estratégias fundamentais para o ganho de escala e ampliação da restauração na região”, afirmou o coordenador do CCE da organização.
Sobre o Seminário Floresta Viva Amazônia
Com a presença de representantes de instituições renomadas, o Seminário Floresta Viva Amazônia se consolidou como uma plataforma para o compartilhamento de conhecimento e o fortalecimento de parcerias estratégicas, essenciais para enfrentar os desafios ambientais na região.
O seminário encerrou suas atividades com uma mensagem clara de compromisso e cooperação entre as organizações participantes. Os debates e apresentações reforçaram a necessidade de continuidade nas ações de restauração e a importância de fortalecer as redes de colaboração entre as diferentes instituições.
O evento não só ampliou o debate local sobre os desafios e oportunidades para a restauração ecológica na região, como também serviu de catalisador para futuras colaborações e projetos. A participação da Aliança pela Restauração da Amazônia e a ênfase no engajamento das organizações da porção ocidental da Amazônia sublinharam a relevância de uma abordagem coletiva e coordenada para a conservação dos ecossistemas amazônicos.
