
Criado em conjunto com Pacto pela Restauração na Mata Atlântica, material aborda questões pertinentes aos biomas
A Aliança pela Restauração na Amazônia, em parceria com o Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, lançou uma publicação sobre “Protocolo de Monitoramento da Restauração da Mata Atlântica e da Amazônia via Sensoriamento Remoto”. O arquivo, com 180 páginas, traz informações relevantes sobre o tema que alia a restauração de ecossistemas em larga escala ao uso de tecnologias.
O objetivo é fornecer informações para que mais iniciativas similares sejam aplicadas nos dois biomas. Um dos pilares essenciais para o sucesso de projetos de restauração de ecossistemas é a correta implantação, manutenção e monitoramento das áreas em processo de recuperação. Nesse sentido, a otimização de custos e a melhoria da eficiência se tornam elementos-chave para garantir a eficácia dessas iniciativas
“A implementação de um protocolo de monitoramento remoto surge como uma solução inovadora e promissora, pois proporciona agilidade, precisão e sucesso aos projetos de restauração ecológica”, afirmam o Secretário Executivo da Aliança pela Restauração na Amazônia, Rodrigo Freire, e o Coordenador Nacional do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, Rubens Benini, na abertura da publicação.
O Pacto pela Restauração da Mata Atlântica está em processo de se tornar uma agência facilitadora da restauração, trazendo escala, capacitação e poder aos seus mais de 300 membros, ao mesmo tempo que monitorar isso tudo se torna crucial.
A Aliança pela Restauração na Amazônia, coletivo com mais de 130 membros, acredita que a recomposição da vegetação nativa precisa estar intimamente integrada às estratégias de conservação ambiental, desenvolvimento territorial e geração de bem-estar social junto às comunidades locais.
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Publicação de 2022 da Aliança apresenta recomendações sobre monitoramento da Amazônia
Em 2022, a Aliança lançou a publicação “Recomendações para o monitoramento da Restauração na Amazônia”. O documento apresenta recomendações técnicas e indicadores para o monitoramento dos serviços ecossistêmicos e biodiversidade, recomendações para Programas de Regularização Ambiental (PRAs) estaduais e algumas reflexões para o monitoramento da dimensão socioeconômica da restauração.